terça-feira, 18 de junho de 2013

heróis de um futuro, heróis da geração



Minha mãe me disse "não vai", mas que mãe gostaria que seu filho fosse a guerra, sem certeza de voltar bem? Eu tive que ir, era um pedaço de mim que pedia um pouco mais de voz.
Eu descobri que estavam bagunçando o meu quintal e decidir acabar com a festa desses arruaceiros, sai do quintal e fui a rua, fui gritar, fui chorar, fui junto com milhares de outros filhos da geração, parecíamos um unidos em várias partes. 
Um dia cantaram no meu ouvido "gigante pela própria natureza" mas eu não entendia quem era esse gigante, agora eu descobri, ou melhor, agora ele se descobriu e quer saber, eu faço parte desse gigante, eu sou seu DNA.
Sinto em lhes informar senhores policiais que suas munições não serão o bastante para nos corromper, para nos parar, somos milhões espalhados por aí, com mascaras, cartazes e vinagres, suas bombas de efeito moral nos deram moral lá fora e suas balas de borrachas podem pagar qualquer coisa menos nossa revolta de um sistema injusto.
Cansamos de circo porque o palhaço perdeu a graça e o pão ficou velho, vocês querem viver como antes? Então aguardem porque usaremos todas as nossas armar, todas as flores do nosso jardim para doar a policiais, somos gladiadores, estudantes, seres pensantes, somos grandes embora pequenos, descobrimos que junto podemos derrubar qualquer um.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

pode uma imagem revelar seus fiéis?




Intolerância religiosa segundo o guia de direitos é a perseguição religiosa é de extrema gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa,  discriminação e até mesmo atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum certas crenças.

Seria uma boa se todos fossem da mesma religião, do mesmo time, usassem a mesma blusa, gostasse da mesma cor e tivessem o mesmo nome. Porque não? Já dizia Voltaire "Posso não concordar com o que dizes, mas defendo até o fim seu direito de dizer".
Vivemos em um país onde a pratica religiosa é muito visível, visível também são os comentários aparentemente inofensivos aos olhos de quem os dizem ou até mesmo criticam denominada fé e suas praticas. Há alguns que precisam expressar sua opinião e oprimir a dos outros para aqueles que têm a mente pequena possa ser manipulados por aparentes fatos.
O fato de sermos todos diferentes, temos que respeitar a religião do próximo, mesmo discordando desta, respeitar o time ou qualquer tipo de diferença que enxergamos nos outros, como dizem por ai “a minha liberdade termina quando a do outro começa.”
Respeitar o próximo não é só necessário como exigido e mantido na constituição e também nos padrões bíblicos, respeitar seu semelhando não é só não espancar um homossexual, ou dar lugar para um idoso em transportes públicos. RESPEITO é ver o que há de errado (ou o seu conceito de errado) com o próximo, não é aceitar, é manter um apreço á um desconhecido. Deixando claro que respeito não é aceitar tudo o que o outro faz.



respondendo  a referencia, acredito que uma imagem não pode revelar os fiéis de uma denominada igreja, até porque se analisarmos bem a imagem e formos ao culto individualmente, ou até mesmo analisar por meios de comunicação, notaremos que na primeira imagem, de Valdemiro Santiago, apresenta hinos e mostra milagres. Na segunda o Papa BentoXVI não fala só latim, na terceira Silas Malafaia  pode até citar igrejas assim como a quarta imagem faz visivelmente, analisando ainda a quarta imagem esta escrito porque demônio não sai com choro e conversa, mas ao ver alguém dessa denominada igreja  "entrevistando" os demônios podemos ver uma contradição. Não estou aqui para atacar nenhum tipo de igreja até porque a imagem fala por si só e nem denominadas igrejas deviam fazer certos comentários até porque não se encontra no livro sagrado nada do tipo ou até mesmo pregar placa de igreja.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Confissões de um carnavalesco


“A pipa do vovô não sobe mais” seria mais uma das musicas de carnaval ouvidas da janela do pelourinho ou de qualquer cidade do Brasil, eu poderia até citar minha enorme alegria nas festas de carnaval, onde é comemorada a festa da carne, onde o governo investe milhões e se esquecem de hospitais e outros bens para a sociedade. Mas será que o povão lembra-se de hospitais em pleno carnaval? Mas é claro que sim, quando batem com o carro ou são atropelados “acidentalmente” por pessoas incapazes de pensarem como seria bom se todo esse pensamento narcisista fosse avenida abaixo, eu poderia dizer aqui o quanto eu amo o carnaval se eu não o desprezasse profundamente justamente pela a presença de ser um movimento oculto de pão e circo e uma pratica incansável de mulheres em busca do corpo perfeito ao exibirem suas formas e um sorriso amarelo.